Jackpot: Loteria Mortal
Insosso do início ao fim
Spoilers Leves
Filme de 2024 com John Cena (Noel), Awkwafina (Katie), Simu Liu (Louis Lewins).
Não há muito para se dizer sobre Jackpot: Loteria Mortal. A premissa do filme é baseada em um futuro não muito distante aonde o ganhador de uma loteria bilionária pode ser morto, cedendo o prêmio para o seu algoz. A "aventura" começa assim que o nome do vencedor é amplamente divulgado pela cidade e ele começa a ser monitorado por um drone, passando a ser "caçado" pela cidade. Caso chegue vivo ao final de um determinado prazo, pode levar o prêmio. Bizarro? Sim, mas a inspiração não é completamente inédita.
Essa temática com ar distópico, que mistura sensacionalismo midiático com violência não é novo, algo semelhante já foi visto em O Sobrevivente (The Running Man, 1987) com Arnold Schwarzenegger, Rollerball - Os Gladiadores do Futuro (Rollerbal, 1975) e em outras produções que legalizam crimes em uma janela de tempo com a escusa de serem uma válvula de escape de uma realidade amarga. O diferencial de Jackpot é que a produção se foca em um viés muito mais humorístico do que seus predecessores e semelhantes. O humor de Loteria se foca nas inusitadas situações de "perigo" vividas por Katie e John, assim como em um tom meio irônico e crítico à superficialidade e do vazio que tem se apossado da sociedade contemporânea. Tenho que confessar que Loterial Mortal conseguiu me tirar apenas leves risadas esporádicas e a impressão final é de que o filme é tão insosso quanto um chuchu. Simples assim.
Se vale a pena ver Jackpot? Se você não tem absolutamente nada para fazer, não tem sequer uma indicação de filme interessante e quer só passar o tempo sem esquentar a cabeça, sem nenhuma opção que julgue boa na TV, vá em frente. Veja o filme e o esqueça em uma semana.
Não há muito para se dizer sobre Jackpot: Loteria Mortal. A premissa do filme é baseada em um futuro não muito distante aonde o ganhador de uma loteria bilionária pode ser morto, cedendo o prêmio para o seu algoz. A "aventura" começa assim que o nome do vencedor é amplamente divulgado pela cidade e ele começa a ser monitorado por um drone, passando a ser "caçado" pela cidade. Caso chegue vivo ao final de um determinado prazo, pode levar o prêmio. Bizarro? Sim, mas a inspiração não é completamente inédita.
Essa temática com ar distópico, que mistura sensacionalismo midiático com violência não é novo, algo semelhante já foi visto em O Sobrevivente (The Running Man, 1987) com Arnold Schwarzenegger, Rollerball - Os Gladiadores do Futuro (Rollerbal, 1975) e em outras produções que legalizam crimes em uma janela de tempo com a escusa de serem uma válvula de escape de uma realidade amarga. O diferencial de Jackpot é que a produção se foca em um viés muito mais humorístico do que seus predecessores e semelhantes. O humor de Loteria se foca nas inusitadas situações de "perigo" vividas por Katie e John, assim como em um tom meio irônico e crítico à superficialidade e do vazio que tem se apossado da sociedade contemporânea. Tenho que confessar que Loterial Mortal conseguiu me tirar apenas leves risadas esporádicas e a impressão final é de que o filme é tão insosso quanto um chuchu. Simples assim.
Se vale a pena ver Jackpot? Se você não tem absolutamente nada para fazer, não tem sequer uma indicação de filme interessante e quer só passar o tempo sem esquentar a cabeça, sem nenhuma opção que julgue boa na TV, vá em frente. Veja o filme e o esqueça em uma semana.